Miséria psicológica:
É a exposição da situação extrema vivida por comedores compulsivos.
Não se fala em cura da compulsão alimentar, mas em controle, tratamento que pode ser feito por meio de psicoterapia e até com o uso de medicamentos.
A compulsão alimentar é caracterizada pelo descontrole de indivíduo diante da comida, mesmo sem fome ou quando já está com sensação de estufamento, como consequência vem a culpa e o mal-estar.
É como se fosse um vício, ao menos duas ou três vezes por semana, a pessoa come grande quantidade em curto espaço de tempo, principalmente de alimentos hipercalóricos, na forma de gorduras e doces.
A periodicidade e o volume de alimentos ingeridos são os principais diferenciais.
Misturas inacreditáveis entre alimentos doces e salgados também fizeram parte do cardápio.
São excessos que normalmente, vem seguido de nervoso. O compulsivo tem ideias obsessivas e passa muito tempo pensando em comida, e até mesmo come escondido, à
vezes, de madrugada.

É um esforço diário para não ter recaídas, o problema costuma estar associado a outros transtornos psíquicos, como depressão, ansiedade e transtorno bipolar.
Nem todo comedor compulsivo é obeso, 75% do total de pessoas com o distúrbio é obeso.
Entre obesos, é o compulsivo quem mais procura ajuda para perder peso, porque não se conforma com o volume de comida que ingere. E, por isso, ele responde melhor ao tratamento psicoterápico.
É uma fase complicada para a autoestima. O comer compulsivo se torna um ciclo vicioso: você come para se sentir bem e continua engordando, o que faz você se sentir mal. Até você voltar a precisar daquela válvula de escape, a comida, para compensar esta frustração novamente.
Extremamente ansiosa e perfeccionista. Precisa controlar outros excessos, como o gosto por compras e limpezas.
O descontrole com a comida, contudo, pode sugerir em variadas situações, tanto em momento de confraternização e alegria, quanto solitariamente, na triste.
A compulsão alimentar é caracterizada pelo descontrole recorrente do indivíduo diante da comida, mesmo quando ele não está com fome ou está com sensação de estufamento.
Os recessos, normalmente, vêm seguidos de culpa. O problema costuma estar associado a outros transtornos psíquicos, como depressão, ansiedade e transtorno bipolar.
Pesquisas apontam que 75% dos comedores compulsivos são obesos.
Tratamento:
No caso de doenças crônicas e psiquiátricas, como é a compulsão alimentar, normalmente não se fala em cura, mas em controle.
O tratamento é comportamental por meio da mudança de estilo de vida e da redução alimentar.
É recomendado que a reabilitação seja acompanhada de tratamento psicoterápico, que pode ou não ser associado de prescrição de medicamentos.